Esta é uma transcrição do Livro "o apocalipse de Jesus Cristo", volume IV Página 100 a 103.
Voltemos um momento para nós que somos renascidos e seremos arrebatados, que participaremos da primeira ressurreição e por isso não teremos que comparecer diante do grande trono branco: como já expusemos todos, sem exceção, teremos que comparecer diante do trono do julgamento do galardão de Jesus Cristo antes do Milênio: "porque importa que todos nós compareçamos perante o tribunal de Cristo para que cada um receba segundo o bem ou o mal que tiver feito por meio do corpo" (2Co 5:10). Essa é uma palavra muito séria, apesar de não se decidir sobre a eterna salvação ou a eterna condenação, mas sobre a importante questão do eterno galardão. Então se mostrará sobre qual fundamento edificamos, como está escrito em 1 Corintios 3:11 a 15: "porque ninguém pode lançar outro fundamento, além do que foi posto, o qual é Jesus Cristo. Contudo, se o alguém edifica sobre o fundamento é ouro, prata, pedras preciosas, madeira, feno, palha, manifesta se tornará a obra de cada um; pois o dia demonstrará, porque está sendo revelada pelo fogo; e qual seja a obra de cada um o próprio fogo o provará. Se permanecer a obra de alguém que sobre o fundamento edificou, esse receberá galardão; se a obra de alguém se queimar, sofrerá ele dano; mas esse mesmo será salvo, todavia, como que através do fogo." Justamente sobre essa questão, há muitas incertezas. Dessa forma, há teólogos crentes que misturam o julgamento diante trono do galardão de Jesus Cristo(antes do Milênio) e o juízo diante do grande trono branco (depois do Milênio). Por isso, seja mais uma vez acentuado: os renascidos não terão que comparecer diante do grande trono branco, mas diante do trono do julgamento do galardão. Mas também esse trono do julgamento do galardão é abaladoramente sério. Quando então, após o arrebatamento, formos jubilosos ao encontro do Senhor e formos sendo lentamente conduzidos ao trono do julgamento do galardão , a seriedade daquele momento não consistirá de galopes e castigos que nos ameaçarão, mas de fatos; os fatos falarão, quando aquilo que tivermos da nossa vida, encontrar os olhos de Deus. O que esquecemos e reprimimos há muito, atos cujas consequências escondemos, palavras que somente foram expressas fugazmente que se perderam, desejos e pensamentos, que talvez obscureceram somente por um segundo o espelho de nossa alma: tudo é armazenado, se levantará e falará uma nova linguagem diante dos olhos do Senhor. Cada um receberá, então o correspondente ao que fez durante sua vida. Mesmo que o tempo passe com o benfeitor e o esquecimento acabe, aquilo que fizemos com nosso tempo não terá sido esquecido e não passará, pois o encontraremos anotado: "para que cada um receba segundo o bem ou o mal que tiver feito por meio do corpo". Bem entendido, aqui se faz ao mal não perdoado; os pecados que não foram apagados pelo sangue de Jesus, porque faltou o arrependimento. Tão sério quanto é perguntar-se, se o próprio nome já está escrito no livro da vida, tão sério é a pergunta se nós - tu e eu - seguimos a santificação. Pois diante do trono do julgamento do galardão de Jesus Cristo ficará então visível em toda a extensão, quais foram os resultados da nossa vida. Atualmente vemos dos nossos pensamentos , palavras e atos, isto é, das nossas obras, normalmente só o começo, mas não o alcance do seu efeito. Quão despreocupados são os crentes muitas vezes com relação àquilo que dizem! Eles nem sabem o que causam. Isso entretanto, ficará visível diante do trono do julgamento do galardão de Jesus Cristo.
Será que imaginamos algo do mal causado pelos nossos pensamentos ao envenenarem o ar à nossa volta? Muitos não sabem que através daquilo que pensam, exercem terror espiritual. Talvez encontremos um dia os frutos produzidos por um pensamento da nossa própria alma, com a qual brincamos temporariamente e que lançou suas raízes nas profundezas dos nosso instintos, envenenando-os, de maneira que tivemos que lutar durante anos para ficar livres do envenenamento. Mas o que sabemos a respeito de como nossos pensamentos se transmitem a outros e o que despertam neles? O apóstolo diz na Epístola aos Hebreus, que devemos atentar para que não brote alguma raiz de amargura em nosso coração e, por meio dela, muitos sejam contaminados
(Hb 12:15).
Também a respeito das nossa palavras, normalmente só observamos como elas saem e vez por outra provocam o primeiro eco, mas não os poderes que continuam agindo em silencio, despertados por elas; como uma bola de neve, que se transforma em avalancha. Não vemos o solapamento da fé e confiança, provocado pelas nossas palavras de incredulidade; o envenenamento transmitido por palavras levianas e obscenas; o assassinato gradual provocado pelas nossas palavras de repentino nervosismo e sem amor. a semeadura de insolência feita pelas nossas palavras arrogantes e orgulhosas. Mas teremos que comparecer diante do trono do galardão de Jesus Cristo; lá será revelado tudo que ainda não estiver purificado pelo sangue do Cordeiro.
Em poucos casos podemos avaliar as consequências dos nossos exemplos , qual se estendem como círculos em volta de uma pedra caída na água; influindo à volta do nosso caminho e em todo o ambiente ao nosso redor. Será que os pais e mães sabem a respeito de como seus pecados ocultos continuam e se repetem em seus filhos? Seu exemplo visível forma a juventude que está crescendo! Será que mulheres e homens, quer se encontrem em posição de responsabilidade ou em lugar de destaque, sabem como suas atitudes mais intimas influem em todo o seu ambiente? Filho de Deus: o que produzem teus pensamentos; tuas palavras e ações? Aquilo que produzes, queimará ou permanecerá diante do trono do julgamento do galardão? Paulo diz: "porque se julgássemos a nós mesmos, não seríamos julgados"(1Co 11:31). Deixa -te julgar justamente agora na luz de Jesus Cristo e purificar-te no seu sangue! "se porém, andarmos na luz, como ele está na luz, mantemos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus seu filho nos purifica de todo pecado". (1 Jo 1:7).
terça-feira, 16 de julho de 2013
domingo, 8 de maio de 2011
A Arca da Aliança.
Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir,
Nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor. Rm 8:38,39)
A Arca da Aliança
(hebraico:ארון הברית aróhn hab·beríth; grego: ki·bo·tós tes di·a·thé·kes") é descrita na Bíblia como o objeto em que as tábuas dosDez mandamentos e outros objetos sagrados teriam sido guardadas, como também veículo de comunicação entre Deus e seu povo escolhido. Foi utilizada pelos hebreus até seu desaparecimento, que segundo especulações, ocorreu na conquista de Jerusalém por Nabucodonosor.
A origem
Segundo o livro do Êxodo, a montagem da Arca foi orientada por Moisés, que por instruções divinas indicou seu tamanho e forma. Nela foram guardadas as duas tábuas da lei; a vara de Aarão; e um vaso do maná. Estas três coisas representavam a aliança de Deus com o povo de Israel. Para judeus e prosélitos a Arca não era só uma representação, mas a própria presença de Deus.
A Construção da Arca.
A Bíblia descreve no livro de Êxodo (Êx 25:10 a 22) a Arca da Aliança da seguinte forma: caixa e tampa de madeira de acácia, com 2 côvados e meio de comprimento (um metro e onze centímetros ou 111 cm), e um côvado e meio de largura e altura (66,6 cm). Cobriu-se de ouro puro por dentro e por fora, com uma bordadura de ouro ao redor.(Êxodo 25:10 a 16)
Para seu transporte, necessário para um povo ainda nômade (nómada), foram colocadas quatro argolas de ouro nas laterais, onde foram transpassados varas de acácia recobertas de ouro.Assim, o objeto podia ser carregado pelo meio do povo.
Sobre a tampa, chamada Propiciatório "o Kapporeth", foi esculpida uma peça em ouro, formada por dois querubins ajoelhados de frente um para o outro, cujas asas esticadas para frente tocavam-se na extremidade, formando um arco, de modo defensor e protetor. Eles se curvavam em direção à tampa em atitude de adoração (Êxodo 25:10-21; 37:7-9). Segundo relato do verso 22, Deus se fazia presente no propiciatório no meio dos dois Querubins de ouro em uma presença misteriosa que os Judeus chamavam Shekinah ou presença de Deus.
A Arca fazia parte do conjunto do Tabernáculo, com outras tantas especificações. Ela ficaria repousada sobre um altar, também de madeira, coberto de ouro, com uma coroa de ouro ao lado.
Somente os sacerdotes levitas poderiam transportar a tocar na arca, e apenas o sumo-sacerdote, uma vez por ano, no dia da expiação, quando a Luz de Shekiná se manifestava, entrava no santíssimo do templo. Estando ele em pecado, morreria instantaneamente.
Outros relatos bíblicos se referem ao roubo da arca por outros povos inimigos de Israel (filisteus), que sofreram chagas e doenças enquanto tinham a arca em seu poder. Homens que a tocavam que não fossem levitas ou sacerdotes completamente puros morriam fulminados instantaneamente. Diante dessas terríveis doenças causadas pela presença da Arca do Senhor Deus de Israel, os filisteus se viram numa necessidade de se livrarem do objeto sagrado; então, a mandaram para a cidade de Gate, e logo após para Ecron, sendo sempre rejeitada, o que acarretou na sua devolução ao povo de Israel.
A Arca em Jerusalém e o Templo de Salomão.
No início de seu reinado, Davi ordenou que a Arca fosse trazida para Jerusalém, onde ficaria guardada em uma tenda permanente no distrito chamado Cidade de Davi. Com o passar do tempo, Davi tomou consciência de que a Arca, símbolo da presença de Deus na Terra, habitava numa tenda, enquanto ele mesmo vivia em um palácio. Então começou a planejar e esquematizar a construção de um grande Templo. Entretanto, esta obra passou às mãos de seu filho Salomão.
No Templo, foi construído um recinto (chamado na Bíblia de "oráculo") de cedro, coberto de ouro e entalhes, dois enormes querubins de maneira à semelhança dos que havia na Arca, com um altar no centro onde ela repousaria. O ambiente passou a ser vedado aos cidadãos comuns, e somente os levitas e o próprio rei poderiam se colocar em presença do objeto sagrado.
Como os relatos bíblicos afirmam que somente os israelitas descendentes de Aarão (Da tribo de Levi) poderiam transportá-la, qualquer não-levita seria consumido por Deus ao tocá-la, por isso é improvável que a mesma tenha sido destruída.
Em uma das visões de João, ele relata ter visto a Arca do Concerto ou da Aliança no templo de Deus no céu. Sendo a arca de grande importância e detentora de objetos preciosos, Deus haveria levado a arca para um lugar onde nenhum ser humano tivesse acesso para destruí-la. O relato de João está em Apocalipse 11:19 "E abriu-se no céu o templo de Deus, e a arca do seu concerto foi vista no seu templo..." (Fonte: Wikipédia)
É importante salientar que, a presença de Deus está no nosso meio todos os dias. Aqueles que recebem o Senhor Jesus como Senhor e Salvador de sua alma, passa a receber a Glória de Deus sobre sua vida.
Imagem da Arca da Aliança feita através dos relator Biblícos citados sobre suas dimensões e modelo.
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